População está lutando para que o comunismo não se instale no país a partir de 2023 e pedem revisão dos votos das urnas.
Pela 2º vez em uma semana, os comerciantes de Caarapó aderiram a paralisação e fecharam as portas das empresas nesta segunda-feira (7). Algumas ficarão o dia inteiro com as portas fechadas, outras não abriram somente no período da tarde.
Em uma lista que está sendo divulgada em redes sociais, mais de 85 empresas aderiram a manifestação pacifica em apoio a paralisação iniciada pelos caminhoneiros na rodovia BR-163 no início da semana passada, após a apuração dos votos para eleição do Presidente do Brasil. Esta já é a 2º adesão dos comerciantes em Caarapó em uma semana.
De acordo com a ACEC – Associação Comercial e Empresarial de Caarapó, a decisão de fechar é uma decisão particular de cada empresa. Aqueles comércios que optarem por fechar irão aderir ao movimento, porém tem também aqueles que não fecharam suas portas.
Alguns comerciantes mesmo com as empresas abertas estão apoiando os manifestantes. Já outros não aderiram ao manifesto.
Manifestação pacifica
A manifestação teve início em Caarapó na última segunda-feira (31), com a participação de caminhoneiros, comerciantes e populares. Se instalando na rodovia BR-163 saída para Juti em Caarapó.
Após decisão do Supremo Tribunal Federal, os manifestantes tiveram que desobstruir a rodovia, caso continuassem no local poderiam ter multa de até 100 mil reais.
Os manifestantes saíram do local e neste final de semana se instalaram em uma chácara, uma propriedade particular, também localizada na BR-163 saída para Juti. Quem passou pelo local neste domingo (6), poder ver a grande adesão de populares.
De acordo com informações, eles não estão lutando mais pelo então presidente Jair Bolsonaro, estão lutando para que o comunismo não se instale no país a partir de 2023. Pedem revisão dos votos das urnas, pois alegam fraude nas eleições e ajuda militar para conter a situação.
